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Biorressonancia e Biofeedack

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Saúde e bem-estar dependem do equilíbrio energético do corpo físico e emocional!

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A evolução científica e tecnológica, ligada inevitavelmente ao estádio cultural e emocional do Homem, foi alterando ao longo dos tempos o conceito de saúde e de doença, desde aquele que intuía que o estado de doença era sinal de desequilíbrio com os deuses, sinal de alguma forma de “castigo” ou “provação” divinos, até hoje, em que a Organização Mundial de Saúde alerta para que “Saúde” não é apenas a ausência de sintomas de doença.

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A nível global, o stress é hoje a doença mais preocupante e está na base de 65% das doenças e mal-estar que afectam as pessoas no mundo actual, tendo efeitos profundos a nível do corpo, mente e emoções.

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Sabe-se que o stress começa por produzir uma resposta de alarme no corpo, a qual começa por provocar sintomas – a doença. É um dado adquirido que se esta situação persistir o corpo se adapta e desaparecem os sintomas… mas evidentemente que o seu desaparecimento não significa uma boa saúde mas apenas a adaptação a uma situação aberrante, não só desequilibrada como também desequilibrante.

É certo que o reequilíbrio do corpo humano pode ser conseguido por várias formas, desde a química (anti-inflamatórios, antibióticos, etc.), a mecânica (massagens), eléctrica (laser, electro-acumpunctura), verbal (afirmações, psicologia…), produzindo todas efeitos similares no final, mas divergindo muitas vezes nos efeitos colaterais que possam gerar.

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Quando, no início do séc. XX,  Einstein e Max Plank tornaram um dado cientificamente adquirido que matéria é energia, abriram as portas a toda uma nova forma de encarar o Homem e o Universo.

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Hoje sabe-se que cada organismo, célula, elemento ou órgão, possui uma frequência electromagnética única e identificável, pelo que podemos dizer que o corpo só está saudável se o campo magnético estiver em ordem… e que isso é não só mensurável como possível de reequilibrar sempre que necessário.

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A medicina tradicional estuda o corpo e a saúde a partir de dados de medição de matéria, como níveis de cálcio ou quantidade de glóbulos, por exemplo, mas podemos perfeitamente estudá-lo a partir dos seus constituintes mais subtis, quantidades de energia mais pequenas do que o átomo e sua radioactividade.

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Esta medição da qualidade da informação estruturante, as quantidades subtis de energia ou quantum, é a base da medicina quântica, que intervém a um nível profundo porque é a energia subatómica que organiza o funcionamento celular que influencia e controla o corpo físico e emocional.

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Falamos então de uma medicina da informação, de que a Biorressonância e o Biofeedback são as mais antigas disciplinas, baseando-se em terapias que lêem a informação e reequilibram os campos de energia que organizam o funcionamento celular numa acção comparada à da homeopatia, sem se basear em princípios activos e agressivos.

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Os modernos aparelhos e softwares que trabalham com base na medicina quântica, como o INDIGO, usam um computador que pode detectar as mais ínfimas alterações energéticas e corrigi-las automaticamente e em tempo real, sem efeitos colaterais nocivos, proporcionando uma harmonia entre o corpo físico e emocional que irá gerar um enorme bem-estar.

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Por outro lado, porque trabalham com a informação contida a nível mais subtil, estes aparelhos têm capacidade para detectar e curar a doença muito antes de ela ser detectada pelos aparelhos tradicionais de medição e análise.

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Sabe-se há décadas que as moléculas vibram e que essa vibração cria sinais electromagnéticos específicos… tratar será portanto identificar, diagnosticar e produzir a frequência electromagnética necessitada.

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De facto, a primeira reacção corporal indicativa de que nem tudo está bem é um sinal vibracional ou electromagnético, frequências nocivas que se podem acumular nas células e crescer despercebidas durante anos porque as alterações químicas só aparecem muito mais tarde.

E esta é a descoberta que continua a ser ignorada oficialmente pela medicina tradicional, mas que cada vez ganha mais adeptos em todo o mundo.

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